Quer ver o coração apertar?
É ter que levar o filho pra escola meio doentinho ainda por que você precisa trabalhar e não tem com quem deixá-lo.
Ontem, Rafa teve febre no colégio. A professora percebeu que ele estava mais quietinho que o normal, amuado, sem vontade de brincar. A febre ainda estava fraquinha, apenas uma pontinha, mas minutos depois o termômetro subiu... Quando cheguei para buscá-lo, depois de medicado, a temperatura já havia baixado, mas ele continuava borocoxô.
Em casa, apenas beliscou o jantar e adormeceu. Horas depois acordou agitado, vomitando, reclamando de dor de cabeça e na barriga. Um temporal passou em casa naquele momento! Corre pra um lado, acode do outro, liga pra pediatra e, duas horas depois, está ele novamente tentando pegar no sono.
A noite foi tranquila. Tranquila pra ele. Eu acordava de tempos em tempos para medir sua temperatura. Nada de febre. Mas hoje pela manhã veio a diarreia. Possivelmente, um quadro viral... uma famosa virose ou algo parecido. Quando foi pra escola estava um pouquinho mais corado, não tinha tido mais crise de diarreia nas últimas horas, só se queixado de dor de cabeça...
Agora pouco, liguei no colégio e disseram que ele está bem. Ele está bem... e eu? Eu estou aqui, mas meu coração e meu pensamento ficaram com ele... no portão da escola!
Sempre pensei que tiraria de letra o segundo filho, afinal já possuía a experiência de ser mãe. Caí do cavalo! Tirando a parte prática - digo: dar banho, amamentar, trocar fraldas -, todo o resto é novidade, afinal são dois seres distintos, com personalidades, temperamentos, qualidades e defeitos completamente diferentes. Ensinando, cuidando e educando meus meninos, descubro a cada dia que tenho muito a aprender com cada um deles. E são essas experiências que pretendo registrar por aqui.
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