sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Astrologia - CRIANÇA DE TOURO

Agora é a vez das características do Rafa, meu taurino. E olha como ele é taurino mesmo... em vermelho o que mais "bate" com o perfil do Rafael.
 
 
 
 
A CRIANÇA DE TOURO
Esta é uma criança afetuosa, que adora carinho, chamegos e afagos. Ninguém gosta mais de se enroscar e dar e receber beijos melados do que o pequeno taurino.Tem a mais deliciosa das mãozinhas, e, quando nos tocam, seu tato é inigualável. São geralmente crianças roliças, por isso temos tanto prazer em apertá-las e abraçá-las. O contato permanente, a presença física e a segurança do afeto constante são indispensáveis para esta personalidade.
Apreciam o conforto, a casa arrumada, as coisas bonitas, a comida gostosa, a mesa posta, a roupa de cama macia e perfumada e... tudo que torna a vida agradável e prazeirosa.
Esta é uma criança possessiva e colecionadora. Gosta de tudo o que possui e não suporta que venham pegar suas coisas. Mesmo que já tenham um brinquedo, um objeto ou uma roupa gostarão de ter mais um igual, pois lhes agrada acumular. Ter por ter.
 
São vaidosos e adoram se cuidar e se apresentar bonitos bem vestidos, perfumados e penteados.
Têm uma sensibilidade muito forte para tudo o que diga respeito às sensações. Tudo o que agradar aos sentidos lhes agradarão um bom e demorado banho, uma comida saborosa e cheiros de perfumes agradáveis.
Tudo o que é belo lhes fascina. Desde cedo, têm um incomparável bom gosto e sabem curtir tudo o que é belo. Escolhem seus próprios sapatos, roupas, cadernos, decoração, pintura de parede, roupa de cama, mochila, etc... Não adianta lhes acenar com um artigo barato e de gosto duvidoso. Não aceitarão. Tudo deles é bonito e possivelmente mais caro.
Apreciam a arte e é possível que tenham algum talento nessa direção. Principalmente o desenho, a pintura e a escultura. Vale a pena conferir. Vale a pena também levá-los a museus e exposição para irem estimulando o seu natural interesse pelo mundo da arte.
Esta é uma criança mais sossegada. Que aprecia o conforto, o silêncio e a calma. É mais vagarosa também, e precisa de mais tempo para tudo para acordar, para tomar banho, para comer, para se vestir, para estudar e para aprender. Lentamente, ela vai assimilando tudo, mas precisa de tempo, calma e afeto para processar as coisas.
É fiel e leal nos seus afetos desde pequenininhos. Gostam de quem gostam e por muito tempo. Não é volúvel e não mudam de sentimentos à toa. Afeiçoam-se pela babá, pela professora, pelo porteiro, pela recepcionista da creche, pelo médico. Aliás, senão se afeiçoarem... não vai dar certo.
Pode ser uma criança um pouco gulosa, que goste de comer muito e principalmente doces, bombons, e refrigerantes. Pode chegar a ter uma certa tendência a engordar.
Um pouco preguiçosa, preferirá as atividades, as brincadeiras e os jogos que não dêem muitos trabalho e que não exijam muito esforço físico. Tem absoluta necessidade de segurança e de estabilidade material e emocional dentro de casa.
É bastante teimosa. Sabe o que quer e, dificilmente, muda de opinião ou vontade, quando já tem uma. Não adianta insistir com uma criança de Touro. Ela própria é bastante determinada e insistente nas suas vontades.
Adora o campo, o verde, as fazendas, a natureza, as flores e os animais. É bom levá-la nos fins de semana para um lugar onde possa conviver com a natureza e, com os bichos. Também, é bom ter dentro de casa plantas, flores e um animal de estimação.
É bastante ciumenta e possessiva com quem gosta. Portanto, pode se ressentir com afeto que os outros irmãos ou parentes recebe de quem ela ama.
É uma criança de saúde forte e robusta. Seu ponto fraco é a garganta. sempre quando abusa do gelado, do ar condicionado e de outros agentes prejudiciais à garganta.
O pai para a criança de Touro é um provedor. Alguém responsável pela segurança econômica da família. Também alguém afetivo, carinhoso, confiável e amante das boas coisas da vida.
Desde cedo, o pequeno taurino é chegado aos assuntos do dinheiro (Rafa já faz cofrinho! rs)Sabe o preço das coisas, aprecia brinquedos e presentes de valor, sabe conservá-los, e é até capaz de fazer uma economia, que guarda sigilosamente no seu cofrinho.
Touro é um signo feminino e, como tal, tem uma energia mais passiva e contida.
As meninas vão adorar brincar de mulherzinha sapato alto, maquiagem, cremes e perfumes. De trocar a roupa da boneca e, de casinha. Podem também gostar de fazer perfumes com flores e restos de sabonetes.
Os meninos vão gostar das massinhas, dos lápis de cor, das tintas, aquarelas, lego e todos os brinquedos que criam, montam e desmontam formas. São verdadeiros arquitetos - mirins.
Ambos serão loucos pelas cores.


Fonte: Astro Kids - site: www.marciamattos.com.br

Astrologia - A CRIANÇA DE CÂNCER

Impressionante a relação do signo de câncer com o Matheus. Estou chocada até agora com tantas coisas em comum. Em vermelho estão os pontos que mais têm a ver com o Mat.   
A CRIANÇA DE CÂNCER

Essa é a criança mais sensível do zodíaco. E deve ser tratada como tal.

Tem necessidade de segurança e proteção emocional. Tal como o caranguejo que inspira o simbolismo deste signo, essa criança é agarrada as pessoas de quem gosta e, usa a segurança da casa como uma toca para se proteger. A casa, para o pequeno canceriano é um ponto de referência. Deve ser aconchegante, agradável e funcionar como um verdadeiro lar. Esta não é uma personalidade independente, por isso é necessário que tenha sempre gente em casa quando ela chegar e, sempre gente com ela onde quer que ela vá. E mais... gente conhecida.
 
Essa criança, estranha os estranhos e, leva algum tempo para se acostumar e se afeiçoar às pessoas novas. Leva mais tempo ainda para se acostumar com o afastamento e a ausência das pessoas que lidam com ela.

O pequeno canceriano é extremamente envolvido e apegado as pessoas a sua volta e sentirá profundamente a viagem dos pais, ou o afastamento de uma empregada, de uma babá ou mesmo de uma professora. Esta criança renderá o dobro na escola se estiver num ambiente agradável, com coleguinhas e professores de quem ela goste.

Ela é movida por afeto e, todas as escolhas referentes à cursos, estudos e médicos devem levar em consideração o seu afeto.

Câncer é um signo de água e os cancerianos são fascinados por esse elemento.

Tomar banho pode ser a hora do dia favorita. Brincar com água ( mangueira, tanque, lavar louça) é um grande divertimento para ela.

O pequeno canceriano tem uma relação muito especial com a comida.

Comer para ela não é só matar a fome ou um ato de sobrevivência. É um sinal de que ela está sendo cuidada e, portanto tem uma conotação emocional. A hora de comer deve portanto ser relaxante e ser cercada de alguns cuidados. Ela deve comer sempre na hora certa, pois se sente mal se passar da hora de se alimentar. É sempre bom ter um lanchinho a mão se ela for passar muitas horas fora de casa. Se ela for fazer qualquer atividade extressante ( como ir ao médico, fazer uma prova) ela deve ir bem alimentada.
Em compensação, qualquer descompasso emocional, refletirá imediatamente no seu apetite. E ela pode ficar sem comer.
 
Esta criança precisa de uma vida estável rotina, horários e pessoas que ela sinta como seguras e capazes de tomar conta dela. A criança de Câncer é ela própria muito protetora e maternal. Será capaz de cuidar dos irmãozinhos e de outra crianças, se perceber que elas estão sendo negligenciadas por um adulto.

O ponto fraco da saúde do canceriano, desde pequeno, é o estômago e o aparelho digestivo. Qualquer coisa pode fazer essa criança enjoar - até viajar de carro. Qualquer outra doencinha será possivelmente uma conseqüência de uma contrariedade emocional.
Como, com nenhuma outra criança, o corpo reage às emoções.

Esta é uma criança sensível, que se magoa muito facilmente e se recente de qualquer sinal de desatenção ou frieza. Em compensação, ninguém se dá tanto, quando encontra carinho e cuidados. Ela precisa de um ambiente caloroso.

O pai da criança canceriana deve ser sensível, amoroso e atento às necessidades emocionais dela.


 
Fonte: Astro Kids - Site www.marciamattos.com.br

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

EIS QUE SURGE O MEDO DO BANHO!

Rafinha está mais lindo e serelepe do que nunca. É solto, desenvolto, brincalhão, gosta de se relacionar com as pessoas, enfim, é uma criança que esbanja felicidade e alegria por onde passa.

É raro ele não querer participar de alguma atividade, demonstrar medo por alguma coisa, até por que a vontade de seguir os passos do irmão (digo: imitar!) toma conta da situação na maioria das vezes.

Eis que nos últimos percebemos algo novo no ar... Rafa não quer tomar banho! Isso mesmo. E eu que pensei que fosse ter que lidar com isso lá pelos 8, 10 anos de idade.

Tudo começou quando trocamos o chuveirinho. Ele chorou. E olha que o novo era uma fofura: em formato de pato, todo amarelinho. Mas, ok, ele não curtiu o pato. De repente não é o seu bicho favorito... Voltamos imediatamente para o antigo e... o choro continuou. "Mas Rafa, é o chuveirinho de sempre", insistimos. E a resposta: "Tô com medo. Desliga, mamãe! Não quero tomar banho!", aos gritos.

Os dias foram passando e o choro continua. Um detalhe que deve ser lembrado. Quem decidiu que queria abolir a banheira foi o próprio Rafa antes de completar 2 anos. "Quero igual o Mat. Banho igual o Mat", dizia referindo-se ao irmão mais velho. E assim foi e, confesso, como facilitou a nossa vida.

O banho sempre foi com o chuveirinho, mas sempre sai água do "chuveirão" também. Ainda não conseguimos descobrir qual é o problema: o barulho, a água que sai do chuveiro em grande quantidade (mesmo usando o chuveirinho) ou se ele não curte mais banho precocemente. O fato é que pelo menos duas vezes por dia - manhã e noite - o Rafa tem um encontro marcado com o choro. E olha que a mãe aqui canta, tenta distrai-lo, dá um banho super rápido, mas o choro, pelo menos por enquanto está incontrolável.

As vezes é cômico: "Mamãe só me troca? ", ele pede. Não Rafa, não dá, precisa tomar banho pra sair o cascão, filho!

A notícia boa dos últimos dias é que ele está quase desfraldado. Cocô só no banheiro com o "troninho do Mat". Xixi ainda tem escapadas, mas está no caminho do "bye bye fraldas".

Vamos lá Rafa. Juntos fazer você gostar de tomar banho de novo...


Segue artigo publicado no site da Revista Crescer sobre o assunto:

COLUNISTA

ANNE LISE SCAPPATICCI




Por trás do medo das crianças

Fernando Martinho
Todo mês, vou escolher uma das dúvidas dos leitores para poder dar um espaço maior para alguma coisa que os pais mais indagam. Assim, vamos tentar responder aos assuntos que causam mais ansiedade, perplexidade ou até receio de estar fazendo algo que depois não vai dar certo.

A pergunta deste mês é da Camila Oliveira, de Santo André, SP:

- Tenho um filho de 3 anos e 9 meses, porém tenho grande dificuldade em tirá-lo do banho de banheira. Ele não aceita tomar banho no chuveiro como nós. O que fazer nessa situação, pois acho que com essa idade ele já deveria estar tomando banho como adultos.


As crianças têm muitas vezes medo do chuveiro grande, de adulto, e isso precisa ser respeitado para não criar um problema ainda maior como não querer tomar banho ou algum tipo de fobia (terror pelo banho ou pela água, como acontece com algumas crianças). Esses momentos do banho, da alimentação, do dormir são extremamente importantes porque representam o contato mais íntimo da criança com seu próprio corpo e com sua vida mental.

Na medida do possível, a gente precisa criar uma atmosfera agradável, sem constrangimentos, deixando a criança à vontade sem forçá-la. Freud (primeiro psicanalista) já dizia "o eu corpóreo é o primeiro eu da criança". Ele queria dizer que o corpo no início da vida é o lugar onde ficam as emoções e as relações mais íntimas. Não tendo ainda como representar as experiências ou ainda uma capacidade de abstração, a criança vai formando a sua personalidade partindo do que sente em seu próprio corpo, concretamente.

Por volta dos 3 anos, a criança está vivendo uma série de modificações, novidades e também de limites. O controle dos esfincters (cocô e xixi) assim como o ingresso na escola, dividir a atenção com os colegas, enfim, todo um mundo diferente do mundo do bebê. Quando bebê, ela era o centro das atenções, depois, ela está ingressando num mundo compartilhado. Essa fase precisa ser tratada com muita atenção e delicadeza.

Boa sorte a todos!
Reprodução
Anne Lise Scapaticci é terapeuta e psicóloga infantil, em São Paulo

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