Nós quatro na entrada do parque |
O passeio começa logo que saímos de casa. Pegamos a estrada rumo à Itupeva com um solzinho ainda tímido aqui na capital. Conforme avançamos rumo ao interior o céu vai ficando mais azul e o sol, que estava tímido, já mostrava que seríamos presenteados com um dia lindo e ensolarado. Chegamos no parque por volta das 10h30 (o parque abre às 10h). E embora o estacionamento já estivesse com muitos carros, foi muito tranquilo estacionar e mais ainda a nossa entrada, sem grandes filas ou algo que pudesse atrasar a nossa diversão.
Dentro do parque há a possibilidade de alugar armários para guardar objetos pessoais, documentos e roupas. Mas há também quem prefira deixar tudo no carro e, quando necessário ir até lá para pegar o que precisa. Nós alugamos o armário mais pela praticidade de ter acesso mais rápido e fácil aos nosso pertences, quando necessário. O parque também oferece serviço de aluguel de boias e uma variedade relativamente grande de lanchonetes e restaurantes para quando a fome bater.
Meus amores: felizes!!! |
Seguindo pelo rio é possível escolher a sua próxima atração, já que ele percorre boa parte do parque. Nossa segunda parada foi na Ilha Misteriosa do Cascão. Essa atração está localizada na Hot Land e conta com tobogãs, duchas, chuveiros, quedas d´água, balanços, cones basculantes e mangueiras de esguichos. Ali tivemos uma surpresa. Enquanto Matheus e o primo Gustavo, 12 anos, que nos acompanhava, estavam preparados para escorregar no tobogã mais alto (o azul), Rafa travou literalmente diante do tobogã mais baixo (o vermelho). Travou e desistiu. Nessa hora vimos que nosso pequeno estava com muito medo. Triste ele me abraçou e chegou a falar que queria ir embora pra casa. Conversamos e resolvemos deixar os "grandes" com os respectivos pais naquele local e eu, ele e a tia Denise seguimos para uma outra área, com brinquedos ainda menores, para crianças bem pequenas. Com jeitinho, doses extras de paciência e dedicação, ali Rafa conseguiu se soltar nos pequenos escorregadores e quando menos esperamos ele já queria voltar para perto do irmão. Naquele momento meu pequeno ganhou confiança, se sentiu seguro e preparo para enfrentar o tal tobogã que ele travou. Sem estresse. Sem pressa. No tempo dele, como deve ser. E foi isso mesmo que aconteceu... Como se o Rafa com medo tivesse ido embora, um novo Rafa bem mais soltinho surgiu diante de nossos olhos. E a carinha de felicidade dele ao escorregar no toboágua vermelho estava estampada no sorriso mais lindo que já vi na vida! Pronto, ali nossa diversão em família realmente começou de fato!
Math e Guga descendo a rampa |
De lá seguimos para o Twister. De uma altura equivalente a um prédio de seis andares e com 60 metros de comprimento, uma boia para duas pessoas desce em dois tobogãs que fazem curvas radicais em formato de serpentina. No início dá sim um friozinho na barriga, mas a sensação é tão boa, tão boa, que quando você cai na piscina já pensa em voltar. E foi isso que fizemos, mudamos as duplas e repetimos a dose na sequência. Nessa hora escutei do Guga: "Esse dia está sendo muuuuuito legal. Estou me divertindo muito!". Só por isso e pelos sorridos dos moleques já estava valendo muito a pena.
Foto ilustrativa. Esse é o R4lly, que os meninos desceram. Não tenho foto deles, porque o celular estava escondido da água, nessa hora... snif! Perdi o registro! |
O passeio continuou. Repetimos algumas atrações. Relaxamos no riozinho, brincamos muito na piscina de ondas, nos divertimos até. Na saída a sensação era um misto de cansaço com energias renovadas. Lavamos a alma! Um lugar onde adulto volta a ser criança, onde testamos nossos limites, enfrentamos medos, nos jogamos literalmente na brincadeira. Foi bom demais. E super recomendo para quem gosta e também para quem não é tão louco assim por água. Vale a pena. A gente sai zerado dali. Muito bom.
Para mais informações sobre o Wet´n Wild acesse o site: http://www.wetnwild.com.br/
A seguir mais algumas fotos do parque: