terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

DE VOLTA PARA O FUTURO - E pensar que em 1985 eu tinha 8 anos e que hoje, 2015, é meu filho quem está com essa idade!

Sempre gostei de ter criança "pequena' em casa. A ideia de apertar um bebê gorducho, de brincar no chão com um filhote ainda pequeno, de arrancar um sorriso daquela boquinha ainda banguela deixava meu coração mais feliz. E, muitas vezes, enquanto eu brincava com meus filhotes pequenos e olhava para o lado e via algum "menino grande", pensava: "Nossa, tomara que os meus filhos demorem muito pra crescer!". Era como se o meu subconsciente dissesse: "Eles são legais só enquanto são pequenos!". Pois bem, mas o meu subconsciente não sabia de nada e muito menos mandava em alguma coisa... Filhos crescem, a gente querendo ou não. E já que estou na chuva, bora se molhar... 

E não é que essa "chuva" está boa e estou descobrindo o quão legal é ter filho crescido também? Pois é... Matheus está com 8 anos. Ainda é criança, claro. E se comporta como tal, que fique bem claro. Adora brincar. Jogar futebol. Correr por ai. De polícia e ladrão, a pique-esconde, sempre que pode está no meio da criançada. Ri de coisas simples. Não precisa de muito pra ser feliz. Aos poucos foi deixando pra trás algumas brincadeiras que gostava e foi descobrindo outras novas pelo caminho. Naturalmente. Como deve ser. 

Ano passado deu um estalo pra leitura e passou a se encantar com livros maiores. Desde então virou meu companheiro de leitura nas salas de espera da vida. Enquanto Rafa está na consulta da fono, cá estamos eu e Matheus com nossos livros nãos mãos. A história se repete durante a aula de natação do meu caçula. E, assim, lado a lado, descobrimos mais um ponto em comum e uma afinidade entre nós. Os comentários sobre os livros são geniais. Rendem varias conversas e trocas (minha e dele) super bacanas. 

Mais recentemente, o meu grandão passou a enxergar os filmes com um novo olhar. Até então ele ainda preferia as animações e os desenhos da TV. Ainda gosta. Dono da risada mais frouxa que já vi na vida, ele se delicia com piadas engraçadas e até com um ou outro besteirol por aí. Mas agora, Matheus também quer assistir filmes, que tem ouvido falar. O primeiro foi Star Wars. Ficou encantado! Depois, "descobriu" o Indiana Jones. Gostou tanto que assistiu aos quatro filmes da série num piscar de olhos. Atento, concentrado, ele comenta, faz perguntas sobre o que não entendeu, e a conversa vai muito além do filme em si. Na sequência veio a Fantástica Fabrica de Chocolate. Sim, ele já tinha assistido a segunda versão, mais atual, mas queria conhecer a mais antiga, a primeira! E curtiu. 

Percebendo seu interesse por filmes de outras épocas, comentei com ele sobre o De Volta para o Futuro e ele ficou com vontade de assistir. Ontem a noite assistimos juntos, o primeiro. Os olhinhos dele brilhavam! Ao mesmo tempo que achava o tal cientista do filme um maluco, curtia aquelas ideias "inovadoras" para os anos 80, mas que hoje são só engraçadas. Curtiu tanto e se empolgou tanto, que dormiu pedindo para assistir o segundo (e claro, que depois pedirá o terceiro!). Hoje pela manhã assistimos o segundo. E, de novo, ele se deliciou com a história. 

O curioso disso tudo é que o De Volta para o Futuro deve ter sido o filme que mais marcou a minha infância. E, provavelmente, o filme que mais assisti na Sessão da Tarde, quando eu tinha tempo pra isso! Em 1985, ano em que o filme se passa, eu (essa pessoa que vos escreve!) tinha exatos 8 anos! Hoje, meu filho, que está encantado com esse filme tem exatamente 8 anos! Na história (do segundo filme da série) eles viajam para o futuro que é 2015! Pois bem, chegamos em 2015. E claro que tem muita cena do filme que não passa de ficção científica. A primeira e mais clara delas são os carros voando. "Mãeeeeee, eles achavam na sua época que os carros voariam em 2015", delicia-se meu menino. O skate, transporte preferido do personagem principal, na versão do futuro voa! "Uauuuuu, imagina se meu skate voasse assim?!", diz ele.

Outra cena que fez o meu molequinho pirar foi a da mini pizza que, depois de colocada num aparelho chamado de "hidratador de alimentos" se transforma numa pizza grande, tamanho família! "Uauuuuu, já pensou se isso existisse? Parece mágica?!"

Mas o que ele mais curtiu mesmo foi a ideia de ter um tênis com cadarços automáticos, que se fecham sozinhos e a tal roupa que se seca sozinha instantaneamente. Ah, ele também percebeu que numa outra cena um senhor aparece com uma espécie de tablet pedindo para um personagem assinar um documento. "Olha só, esse acho que era o pai do tablet!", conclui. 

Pois é, com meu "menino grande" voltei hoje ao passado, demos muita risada e descobrimos que adoramos assistir "De volta para o futuro", mesmo agora convictos de que a humanidade não foi tão criativa como Steven Spielberg previa no filme! 



Cena do filme De volta para o futuro: na tv de casa! 
















terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

MATERIAL ESCOLAR - Socorro! Meu filho perde tudo!

"Rafa, cadê o seu lápis?"
"Xiiii, mãe, não sei!"

"Rafa, o brinquedo não está na mochila"
"Iiiiiiiiiiiiii... esqueci na escola!"

Rafa fazendo lição de casa! 


Esse pedacinho de diálogo foi corriqueiro aqui em casa ao longo do ano passado. Na hora da lição de casa (um único dia da semana em que o meu caçula trazia o estojo na mochila) percebíamos que ele sempre havia perdido ou esquecido algum item na escola. Uma semana era o lápis preto. Na outra a borracha ou apontador. Na hora de colorir um desenho era comum ouvir dele: "Mãeeeeeê o (lápis de cor) vermelho sumiu" ou "Xiiiiiiii cadê o verde?!". O mesmo acontecia com o brinquedo, que pode ser levado somente às sextas-feiras. Vira e mexe na hora de abrir a mochila, cadê? Tinha esquecido na escola. 

Rafael, 4 anos, é desorganizado com seu material escolar. Talvez distraído. Talvez prefira focar sua atenção para "coisas" que considere mais importante. O fato é que ao longo de 2014 foram várias idas à papelaria para repôr material que havia "sumido" do estojo do pequeno. E muitas, muitas conversas pedindo uma maior atenção dele com seus materiais. Aos poucos percebemos que ele realmente ficava chateado com essas perdas. Não era algo insignificante para ele. Ele mesmo passou a perceber (e isso sem o nosso apontamento) que o estojo do irmão estava quase sempre intacto e que o dele vivia vazio. Ficava chateado e dizia não saber o que fazer. Mas como ajudar o meu moleque a se organizar melhor? Como deixá-lo mais atento e responsável com seus materiais? Tentamos de tudo. Desde escrever seu nome em todos (digo to-dos) os objetos até dar umas dicas para ele ter o hábito de conferir seus materiais no final da aula. Não tivemos muito sucesso até o final de 2014... 

Ano novo, vida nova! Será? O estojo do Rafa ainda não voltou para casa esse ano. Provavelmente as lições de casa começarão na próxima quinzena. Não sei ainda como será esse ano. Será que a maturidade e o fato de estar um pouquinho mais velho vai refletir nesse quesito? Ainda não temos a resposta. Mas enquanto aguardamos para saber como será o estojo do Rafa esse ano fui atrás de respostas para esse caso, que, claro, não é mérito apenas dele. A seguir um ping pong com a psicóloga Elaine Miragaia sobre esse assunto com orientações preciosas para papais e mamães. E, mais abaixo, dicas quentinhas da professora e pedagoga, Camila Garoli Vilela, para ajudar nessa organização. 


1 - Crianças que perdem materiais escolares e objetos na escola (e em casa) podem ser consideradas desorganizadas ou trata-se de uma fase passageira? 

Elaine Miragaia - Em primeiro lugar, devemos observar a fase de desenvolvimento e idade da criança. Crianças até 7 anos estão ainda aprendendo a se situar no mundo, ainda estão descobrindo o ambiente que os cerca. Eles recebem muitos estímulos em tempo integral, o que muitas vezes pode atrapalhar sua capacidade de organização e atenção. Isso não quer dizer que eles sejam inábeis ou incapazes, apenas significa que tem muitas coisas mais interessantes no mundo do que , por exemplo, prestar atenção onde foi parar a borracha na escola. 


2 - Como os pais podem ajudar os filhos nessa organização? 

Elaine Miragaia - Acredito sempre na observação, comunicação, vínculo. Observe seu filho para tentar entender e identificar o que acontece. Converse com ele de forma empática sobre suas percepções e pergunte se ele percebe as próprias dificuldades. Quando presenciar alguma situação, pontue delicadamente o que está acontecendo e ajude a solucionar o problema. Caso a criança seja mais ativa, sempre é interessante que um adulto acompanhe nas atividades que exijam maior atenção e concentração, orientando e organizando a criança. Depois de um tempo, a criança terá internalizado essas diretrizes e conseguirá se organizar sozinha. Lógico que isso demanda tempo, dedicação e esforço, a criança não irá se organizar com apenas uma tentativa por parte dos pais de cinco minutos. Importante ressaltar que não estamos falando de treinamento e sim de auxílio externo. Costumo chamar essa atitude dos pais de organizador externo.


3 - Qual idade (ou faixa etária) que a criança já consegue organizar e cuidar de seu material/objetos? 

Elaine Miragaia - Próximo aos 7 anos as crianças costumam estar aptas para tanto. Porém, não podemos nunca desconsiderar ritmos individuais e amadurecimento. Há crianças que adquirem essa capacidade antes disso, assim como há crianças que podem apresentar essas características por toda infância, adentrando inclusive adolescência e vida adulta. 


4 - Uma criança desorganizada será necessariamente um adulto mais distraído e desorganizado? 

Elaine Miragaia - Não necessariamente. Como pontuei, cada um tem seu ritmo e suas características individuais. 


5 - Dar tarefas e cobrar resultados em casa ajuda essa criança a ter mais responsabilidade com suas coisas? 

Elaine Miragaia - Depende da forma como isso é feito. Obviamente que delegar pequenas tarefas à criança é útil, inclusive para que ela adquira autonomia, independência, maior senso de colaboração e organização. Novamente precisamos observar a criança e identificar o que ela dá conta ou não. As vezes os pais se esquecem que crianças são crianças e as tratam como mini-adultos. Além disso, existem situações em que os pais querem delegar funções às crianças que não pertencem à elas. Isso pode acontecer sem que os pais se dêem conta, mas é prejudicial para a criança. Por exemplo, uma criança de onze anos não pode ser responsável por andar atrás de um irmão de dois anos numa festa. Essa função é dos pais. A criança maior tem todo direito de ser criança nessa fase e não assumir as responsabilidades dos adultos. 


6 - Qual a dica pra pais que estão cansados de comprar tantos lápis e borrachas ao longo do ano? 

Elaine Miragaia - Em primeiro lugar, paciência. Em segundo lugar converse com seu filho e tente identificar com ele onde estão as dificuldades. Com ajuda dele, monte estratégias para tais situações. Diminua os estímulos dentro do estojo, por exemplo. Coloque apenas um lápis, um apontador e uma borracha, de forma que seja simples para a criança identificar o que está faltando. 


7 - Você acredita que estabelecer rotinas diárias, o hábito de olhar o estojo, checar se o brinquedo está na mochila, enfim, essas atitudes podem ajudar essa criança a se organizar melhor?

Elaine Miragaia - Sim, podem auxiliar. Mas ressalto novamente as questões individuais e a necessidade dos organizadores externos. Conversar com o amigo é muito mais interessante do que verificar se o brinquedo está dentro da mochila. 





Dicas da professora: 

"Em uma sala de aula, não existe apenas uma ou duas crianças com grande dificuldade para se organizar. Existem várias. Organizar-se e cuidar do próprio material ou qualquer objeto pessoal, em minha opinião, é algo que exige uma maturidade que chega com o tempo. E maturidade é algo que não tem data marcada! Ela vai chegando para cada um no seu ritmo. Por isso que, quando observamos atentamente uma sala de aula, vemos crianças com a mesma idade cronológica, mas com níveis de maturidade diferentes. 
Largar objetos para trás e só lembrar-se deles muito tempo depois, acredito que é algo que está relacionado com esta capacidade de organização do indivíduo, seja ele adulto ou uma criança em início de idade escolar. A seguir algumas dicas: 

- Organizar a mochila para ir para a escola junto com a criança. Em um primeiro momento será bem trabalhoso, mas em pouco tempo ficará tão simples que ela será capaz de fazer sozinha. Questionar a criança sobre o que não pode faltar na mochila e qual a maneira de guardar cada item. 

- Identificar cada item com o nome da criança. Se a criança perde algo na escola ela precisa ser orientada a procurar o que perdeu no dia seguinte. Portanto, objetos identificados são encontrados com mais facilidade. Se a criança puder participar desse momento de identificação dos objetos também será muito interessante. Esta identificação vale para tudo. Desde o material do dia a dia até o que ela levará apenas uma vez para a escola, como um brinquedo, por exemplo. 

- Quando observar que a criança esqueceu alguma coisa, questionar se ela percebeu que tem algo faltando e se ela e lembra onde ficou. Aproveitar o momento para orientá-la que aquilo que não cuidamos e deixamos para trás, corremos o risco de não encontrar novamente. 

- Resistir à tentação de repor prontamente o objeto que a criança perdeu. É importante que ela perceba a falta que aquilo faz para que se preocupe em cuidar melhor da próxima vez. 

- Em casa ter um lugar determinado para organizar os objetos pessoais e deixar claror que sempre que usar algo, ele deve voltar exatamente para o lugar de onde saiu assim que acabar de usar. Se perceber que algo está fora do lugar, chamar e orientar para que a criança organize." 







Agradecimentos à Elaine Miragaia e Camila Garoli Vilela 





quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

CHOCOBOM! E não é que é bom mesmo?!

Essa é a sobremesa mais RÁPIDA que já fizemos por aqui. E rápida em todos os sentidos. Rápida no preparo. Rapidíssima no consumo! Simplesmente "desapareceu" da geladeira. Conclusão: caiu no agrado dos baixinhos e grandinhos! 

O nome dela é Chocobom. E é realmente facílima de fazer. Tão fácil que virou brincadeira de criança por aqui. Vamos à receita? Olha só: 


A medida é sempre a lata de leite condensado, ok? 

1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite 
a mesma medida de leite em pó 
a mesma medida de leite de vaca 
a mesma medida de chocolate em pó 
1 envelope de gelatina em pó sem sabor (dissolvido previamente em água morna)


Bater tudo no liquidificador e colocar em forminhas individuais de sorvete ou em um único refratário e levar ao freezer. Servir gelado. 





A dupla na cozinha. Hoje a sobremesa foi por conta deles!
Nhami Nhami... 

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

LIVRE DO SUOR - Esse desodorante criança pode usar!

Matheus tinha 7 anos quando percebemos que depois de alguma atividade física mais intensa surgia um cheirinho desagradável embaixo dos braços. Ele sempre foi uma criança que suava muito quando corria, sobretudo nos dias mais quentes, mas até então o tal odor era concentrado na cabeça ou em volta do pescoço como é comum entre as crianças pequenas. Com a tal "novidade" veio o susto: será que o moleque está com puberdade precoce? Pesquisa daqui, pesquisa dali, escuta a pediatra, leva na dermatologista e sai o diagnóstico. À princípio não, não era puberdade precoce, pois não havia nenhum outro sinal que confirmasse essa possibilidade (como por exemplo nascimento de pelos nas axilas). Mas tínhamos ali uma questão a ser resolvida. E foi aí que me dei conta de que não havia um desodorante infantil no mercado! 

Tanto a pediatra, quanto a dermatologista foram enfáticas. Não aconselhavam usar desodorante infantil em criança da idade dele. Isso porque esses produtos indicados para adultos contém substâncias químicas que podem irritar a pele sensível da criança.  "É recomendável evitar desodorantes nessa fase por conta da química e a pele da criança ser muito sensível. A partir dos 10 ou 11 anos pode começar a liberar o uso", explica a pediatra Fátima de Souza. E agora? O que fazer? Foi aí que foi me apresentada a solução mais simples e que eu não fazia ideia de que seria tão eficaz. Sabe aquele leite de magnésia que as mães costumavam dar para o filho que estava com o intestino preso? Pois é, eu não fazia ideia, mas ele é um eficientíssimo desodorante natural. Ele realmente protege as axilas do suor exagerado e, consequentemente, acaba com o cheirinho desagradável. Tudo porque ele tem uma ação de alcalinizar a pele, impedindo a proliferação de bactérias que causam o mau cheiro. 

Lá se vão quase dois anos dessa descoberta aqui em casa e não ficamos mais sem o tal "desodorante" do Matheus. Passamos sempre logo após o banho, com algodão e, assim, ele fica livre do cheirinho indesejável. Dica simples, econômica e que realmente fez toda a diferença por aqui. 

E, para quem, assim como eu, não sabia das várias facetas do leite de magnésia, abaixo um textinho retirado da internet que conta um pouco mais sobre ele e suas funções: 


Leite de Magnésia é o nome popular para a mistura homogênea de hidróxido de magnésio, Mg(OH)2, e água. 

Sua ação laxante deve-se à reação dela com o ácido clorídrico do suco gástrico, formando cloreto de magnésio - MgCl2 - que é deliquescente, ou seja, absorve muita umidade, chegando até mesmo a se dissolver na água absorvida do meio. Desse modo, lubrifica-se os intestinos, neutralizando a prisão de ventre. 

Em doses moderadas, serve também para ação antiácida, devido às suas propriedades alcalinas, reação de salinização do ácido clorídirico), mas prefere-se os bicarbonatos para tal. 

O leite de magnésia também pode ser usado como redutor de oleosidade para a pele, por suas propriedades adstringentes. Além disso, é considerado Primer, um tipo de pré-maquiagem especial para ajudar a fixar a base ou pó compacto. 

Também pode ser usado como eficiente desodorante de pés e axilas, pois alcaliniza a pele, impedindo a proliferação de bactérias que causam mau cheiro. Algumas pessoas também utilizam no rosto para aliviar a sensação de ardência da pele devido à excessiva exposição ao sol, para usar como desodorante, pode colocá-lo dentro da embalagem do desodorante rollon ou até mesmo passar com um algodão nas axilas, nos pés e entre os dedos o ideal é que use uma embalagem de spray. 


Leite de Magnésia e algodão - Aqui em casa essa dupla
está sempre presente! 






Fontes: 
Dra Fátima Souza - pediatra e www.wikipedia.org